Eu escrevo como se fosse para salvar a vida de alguém. Provavelmente a minha própria vida. (C.L.)
sábado, 24 de outubro de 2009
Eu não sei porque, mas hoje acordei com uma dor que me acompanha até esse momento.
Eu não sei porque eu permiti que ela me acompanhasse.
Ou talvez ela seja apenas mais uma sensação intrometida.
É, eu nunca deixei de acreditar na força que as palavras tem, mas nunca imaginaria que ia provar ao pé da letra isso que falo tão repetidamente. Aquelas quatro palavras me machucaram. Nunca imaginaria que as palavras erradas na hora errada me faria tão mal. Talvez nem tenha percebido o impacto que causou em mim, talvez tenha dito sem perceber, ou talvez queria dizer aquilo mesmo. Enquanto não sei ao certo, eu escrevo. Escrever me tranquiliza, me acalma. E é tudo que eu preciso nesse momento.
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